14. Lei do Colarinho Branco
#crimes #tokenização #NFTs #valormobiliário #câmbio #criptoativos #blockchains
Atualizado
Isto foi útil?
#crimes #tokenização #NFTs #valormobiliário #câmbio #criptoativos #blockchains
Atualizado
Isto foi útil?
A define os crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e dá outras providências.
Instituição Financeira: (i) a pessoa jurídica de direito público ou privado, que tenha como atividade principal ou acessória, cumulativamente ou não, a captação, intermediação ou aplicação de recursos financeiros de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, ou a custódia, emissão, distribuição, negociação, intermediação ou administração de valores mobiliários; (ii) a pessoa jurídica que capte ou administre seguros, câmbio, consórcio, capitalização ou qualquer tipo de poupança, ou recursos de terceiros; (iii) a pessoa jurídica que ofereça serviços referentes a operações com ativos virtuais, inclusive intermediação, negociação ou custódia; (iv) a pessoa natural que exerça quaisquer das atividades referidas neste artigo, ainda que de forma eventual.
São penalmente responsáveis:
o controlador de instituição financeira;
os administradores de instituição financeira (diretores e gerentes);
o interventor, o liqüidante ou o síndico.
Abaixo estão os crimes mais relevantes para o mercado de criptoativos.
Nos crimes previstos nesta Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de confissão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços.